Amar é decisão, e no mar das aflições é a decisão que mais conta e pode te impedir de afundar.
Esperamos, julgamos, justificamos, mas sempre - ninguém sabe amar, ou seja - ninguém se decide por se doar.
A culpa é sempre do outro que me abandonou, não soube me ajudar, não cuidou de mim.
O problema é da pessoa do lado, a falta é daquele lá, o absurdo cometido é daquele -logo ali.
E então no mar das aflições podemos ver mais piranhas do que cavalos marinhos.
E o barco da decisão fica longe, e cada vez mais longe.
Por culpa da piranha que com seu comportamento canibal não permite que meu barco vai pra frente, navegue em alto mar.
A culpa é dela, ou que bom que ela existe para justificar minha falta de decisão?
Não culpe a piranha, quanto mais você a estimular, mas ela se voltará contra ti.
E ai, o culpado será você ou ela?
NÃO JULGUE ATITUDES DOS OUTROS, NÃO ESPERE DOS OUTROS - OLHE PRA VOCÊ E ESPERE DE VOCÊ O MELHOR. Seja um cavalo marinho que com seu formato astuto pode ajudar a carregar fardos maiores, e deixe que as piranhas se extinguem por serem estimuladas por elas mesmas. :)

dependência.

Se não és, é porque não quis.
Se não tem, é porque não quiseram pra você.

de quem é a culpa?!

ta tudo tao banalizado! E a culpa é sempre do coração que não escolhe que não avisa, que se deixa envolver e quando se vê já se rendeu.
Sinto dizer, mas o coração é um orgão e não vai explodir de amor.
O que corre o risco de entrar em erupção são os pés que buscam a mentira alimentada, a felicidade prometida, a falsa impressão de que encontramos o verdadeiro amor.
Escute! Não o coração - mas as tuas lembranças, teus valores, a cultura aprendida - o que deu certo e o que não deu. é o bau da tua história, cheio dos presentes belos que vai decidir o que é o amor.
Não permita que as sensações de prazer sejam o alimento de sua alma, e não pense que o prazer de hoje se encerra no saciar. Quanto mais se alimenta, mas se engorda e se depende do oferecido, do ofertado, e se rende.
Pobre coração! Paga pelas minhas decisões que eu não decidi ter - porque não quis.

repousar.

A consciencia é cruel.
No fim é sempre ela que define o que sou, por onde vou e o que vejo.
Sou intrumento da tal consciencia e dependo dela para pensar, fazer e até amar.
Penso então que preciso decidir ser de Jesus.
Se a consciência é minha e eu sou inteira do Senhor - minha consciência também é dEle.
..se minha consciencia é o que me permite pensar e fugir da verdade, digo:
Não pense, sinta e não pense em sentir - evite interferências.
melhor - ABANDONE-SE!
evitando o perigo que é pensar - e repouse até o Santo Espirito te inundar e te proteger de você mesmo.

além dos olhos.

beleza para o mundo é questão de opnião.
beleza para o senhor é reconhecimento!
se o mundo diz que há feios e bonitos, mais que dois seguimentos - temos falta de reconhecimento!
os que esperam o mais belo são os que mais faltam beleza; pois olham pra fora e não reconhecem por serem, mas sim pela beleza que agrada os olhos - que veem - o que a consciencia aprendeu a identificar.
agradam o pensar e esquecem de viver, querendo apenas - se aparecer.
Tamanha ilusão! A beleza está em reconhecer-se como obra perfeita do Pai, que na gratidão do coração exala perfume que agrada os que reconheceram-se como também obras perfeitas.
Obra reconhece obra.
mas os que buscam a beleza da ilusão - nunca encontra - mas só se perde em meio a beleza falsa da opnião - que passa.. junto com a beleza que se espera.

" Não importa como está, ou o que tornou-se; apenas volte para casa."

DEIXEM SE ENCONTRAR.

Qual a solução para o caos da nação?

de onde brota tanta miséria se o solo é rico e as frutas abundantes caem ao chão? Busco e não vejo, vejo e quero buscar a onde está o prato cheio e a cama feita, onde está o direito que deveria ser de todos? busco e não vejo, mas quero encontrar, descência para descançar sem me preocupar. Falta humanos, falta coração, chega de ganância é hora de reconciliação - passa-se da hora, era pra ontem, mas o ontem se foi e o presente não mais presente se vê longe, indo embora com o futuro distante da promessa de algo melhor, e dia após dia esperam um olhar que se preocupe e se curve para onde há tanto de nada. Onde buscar, e onde encontrar? Um perto que se faz longe, desejos de corações que ardem e se escondem por medo de ser pouco, e se esquecem que de pouco em pouco se chega em muito e se conquista vidas. Mas o pouco para o bem se torna pouco e se deixa de lado, enquanto muitos males se começam de pouco em pouco de muita vontade.